A Plataforma Micromobilidade Brasil é coordenada pelo Laboratório de Mobilidade Sustentável (LABMOB), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio do Itaú Unibanco e realizado em parceria com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA). Os objetivos da Plataforma são: mapear os sistemas de micromobilidade públicos, promover a transparência de dados e quantificar as emissões de CO² evitadas.
Os sistemas de micromobilidade pública têm crescido exponencialmente nas cidades brasileiras. No contexto de congestionamentos e comprometimento ambiental por conta do uso amplo de veículos motorizados movidos a combustíveis fósseis, os sistemas de micromobilidade aparecem como iniciativa de incentivo ao transporte ativo e sustentável e alternativa para a realização de deslocamentos cotidianos. O conceito de micromobilidade se refere aos deslocamentos feitos mediante veículos leves conectados a novas tecnologias e impulsionados por energia elétrica ou força humana. Esses veículos são usados muitas das vezes em combinação com outros modos de transporte nos chamados deslocamentos de primeira e/ou última milha.
Atualmente, mais de mil cidades ao redor do planeta possuem sistemas de micromobilidade compartilhada em operação. Em geral, esses sistemas são públicos e regulados pelo poder municipal das cidades onde se instalam. No entanto, são em muitos casos operacionalizados por empresas do setor privado. Os serviços de compartilhamento atuais apresentam dois formatos principais: em estações fixas de retirada e devolução ou do tipo dockless – sem estação fixa –, no qual os veículos são desbloqueados usando um aplicativo para smartphone e estacionados ao longo da calçada dentro de uma região definida. Esses sistemas oferecem comumente o aluguel de bicicletas e patinetes, com oferta bastante variada em termos de número de veículos disponíveis.
Os dados sobre os sistemas apresentados na Plataforma Micromobilidade Brasil se referem ao uso no primeiro semestre de 2022 e foram disponibilizados por três das sete operadoras de sistemas no Brasil ativas nesse recorte, Tembici, Serttel e Mobhis. No geral, os valores exibidos correspondem a médias diárias computadas no mês de Março de 2022.
A equação para o cálculo de emissões de CO² evitadas foi desenvolvida pelo IEMA com base na: 1) quilometragem percorrida no sistema conforme a média de uso diário contabilizada; 2) participação percentual (%) do modo de transporte movido a combustível fóssil (automóvel ou motocicleta) na divisão modal do município em que o sistema está localizado para estimativas relacionada à substituição modal pelos usuários dos serviços de micromobilidade; 3) fator de emissão de CO²e, relativo ao modo de transporte movido a combustível fóssil (automóvel ou motocicleta), medido em gCO²e/km, variando conforme o município de análise. Maiores informações sobre a metodologia e o escopo dos dados podem ser acessadas aqui.
Sistemas de Bicicletas e Patinetes Compartilhados 2022.1
Emissões de CO2 evitadas não disponíveis
Emissões de CO2 evitadas por dia
percorridos/dia
viagens diárias de bicicleta
Bicicletas
Emissões evitadas por dia
Viagens diárias
Distância percorrida por dia
Patinetes
Emissões evitadas por dia
Viagens diárias
Distância percorrida por dia
*Dados não disponibilizados
A Plataforma Micromobilidade Brasil é coordenada pelo Laboratório de Mobilidade Sustentável (LABMOB), da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio do Itaú Unibanco e realizado em parceria com o Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA). Os objetivos da Plataforma são: mapear os sistemas de micromobilidade públicos, promover a transparência de dados e quantificar as emissões de CO² evitadas.
Os sistemas de micromobilidade pública têm crescido exponencialmente nas cidades brasileiras. No contexto de congestionamentos e comprometimento ambiental por conta do uso amplo de veículos motorizados movidos a combustíveis fósseis, os sistemas de micromobilidade aparecem como iniciativa de incentivo ao transporte ativo e sustentável e alternativa para a realização de deslocamentos cotidianos. O conceito de micromobilidade se refere aos deslocamentos feitos mediante veículos leves conectados a novas tecnologias e impulsionados por energia elétrica ou força humana. Esses veículos são usados muitas das vezes em combinação com outros modos de transporte nos chamados deslocamentos de primeira e/ou última milha.
Atualmente, mais de mil cidades ao redor do planeta possuem sistemas de micromobilidade compartilhada em operação. Em geral, esses sistemas são públicos e regulados pelo poder municipal das cidades onde se instalam. No entanto, são em muitos casos operacionalizados por empresas do setor privado. Os serviços de compartilhamento atuais apresentam dois formatos principais: em estações fixas de retirada e devolução ou do tipo dockless – sem estação fixa –, no qual os veículos são desbloqueados usando um aplicativo para smartphone e estacionados ao longo da calçada dentro de uma região definida. Esses sistemas oferecem comumente o aluguel de bicicletas e patinetes, com oferta bastante variada em termos de número de veículos disponíveis.
Os dados sobre os sistemas apresentados na Plataforma Micromobilidade Brasil se referem ao uso no primeiro semestre de 2022 e foram disponibilizados por três das sete operadoras de sistemas no Brasil ativas nesse recorte, Tembici, Serttel e Mobhis. No geral, os valores exibidos correspondem a médias diárias computadas no mês de Março de 2022.
A equação para o cálculo de emissões de CO² evitadas foi desenvolvida pelo IEMA com base na: 1) quilometragem percorrida no sistema conforme a média de uso diário contabilizada; 2) participação percentual (%) do modo de transporte movido a combustível fóssil (automóvel ou motocicleta) na divisão modal do município em que o sistema está localizado para estimativas relacionada à substituição modal pelos usuários dos serviços de micromobilidade; 3) fator de emissão de CO²e, relativo ao modo de transporte movido a combustível fóssil (automóvel ou motocicleta), medido em gCO²e/km, variando conforme o município de análise. Maiores informações sobre a metodologia e o escopo dos dados podem ser acessadas aqui.